terça-feira, 30 de setembro de 2008

Cenas da China (Crônica)

Estou agora, nesse momento, segurando esses pauzinhos, como é que chama mesmo? Ah! Preciso me lembrar que são duas da madrugada... tô virando chinês de vez... troco o dia pela noite – coisas de período Olímpico (e para-olímpico) acredito – e estou até aprendendo alguma coisinha de mandarim.
Se não fosse pela decepção com “nossas” medalhas podia até me acostumar com essa rotina. Brasileiro tem cada coisa né...
Horas e mais horas plugado na China, aprendendo de sua cultura, de sua gente, e aos poucos descobrindo que tenho muito deles aqui dentro, agora mesmo, em quanto digito estas poucas palavras uso muita meu computar com inúmeros “apetrechos” tecnológicos que vem da China, muita manufatura que vem da China e eu nem sabia disso.
Penso que muitos como eu está descobrindo uma china, mesmo que maquiada pelo governo, diferente daquela que víamos nos filmes de “Bruce Lee” ou “Jacque Chan”.
Até pensei em fazer a cirurgia inversa a que os orientais estão fazendo – aquela de abrir mais o olho – posso mandar fechar um pouquinho o meu, afinal, fico mais lá (pela TV) do que aqui...
Aqui (durante o dia) eu fico dormindo e lá (à noite) eu me ligo, até “peteca” (não é bem esse o nome) eu to assistindo... imagine se alguns de meus amigos ficam sabendo disso.
Ainda bem que esses jogos estão acabando, agora somente nos para-olímpicos, mas breve, só saudade.
Graças a Deus!

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

EUA sob ameaça de mais furacões (Crônica)

Mergulhei em meus pensamentos e de repente me vi de volta ao passado, mais precisamente a cerca de um ano atrás. Ao ligar o aparelho de TV fiquei como, acredito, milhões de pessoas no mundo todo ao ver o horror das enchentes em Nova Orleans (EUA).
Parecia reprise de filme de suspense ou terror, primeiro a tempestade passa pela miséria da América Central, depois vai bater à porta do primeiro mundo, mostrando que, no fundo, somos todos iguais. Até na inércia do governo frente à calamidade para a mesma.
Mas nesse momento há uma diferença básica em relação ao ano anterior, o processo eleitoral americano deixará, sem dúvida, a máquina governamental mais dócil, mais sensível a desgraça que assolará aquela região.
O temporal de agora também não é o mesmo do ano passado – não dá para dizer se é melhor ou pior – mas suas conseqüências já são sentidas e se refletirão por muito tempo. Nós que supostamente estamos livres de tamanhas tragédias vimos no noticiário que uma brasileira está desaparecida devido à passagem de outra tempestade por Porto Rico, culpa da natureza e da estabilidade econômica que propicia aos irmãos brasileiros a facilidade de poder viajar para outros países.
A destruição provocada por estas tempestades causam prejuízos de bilhões de dólares e danos que levarão meses, talvez anos para serem refeitos. Mas o prejuízo maior está nas dezenas de vidas humanas que se perdem, na dignidade perdida, no desgaste psicológico e emocional que o tempo, implacável, fará da realidade lembranças amargas que nos acompanharão (a todos nós) para sempre.

domingo, 28 de setembro de 2008

A Derrota da Criatividade (Crônica)

Estava folheando de forma displicente quando me deparei com uma reportagem que dizia do gargalo criativo onde o Brasil está estacionado devido ao “gargalo” burocrático onde, literalmente, estacionam a criatividade de nossos cientistas (ou inventores).
É triste saber que temos pesquisadores altamente capazes e criativos, mas que somos apenas o 21º país no ranking da criatividade, principalmente por causa dos entraves burocráticos do órgão que faz o registro das criações no Brasil.
De repente fico assustado, os lampejos criativos que tenho constantemente podem ser usurpados por algum engraçadinho antes mesmo que eu possa patenteá-los.
Com média de 7,2 anos para registrar uma criação no Brasil é praticamente impossível competirmos com outros países, é melhor criar aqui e patentear fora, só assim não se corre o risco de perder o seu invento.
Até bem pouco tempo atrás demorava-se para registrar um filho no Brasil bem mais que isso, quando o cidadão ia registrar o filho dava até para pensar em um novo nome. Agora acontece o mesmo com as patentes, dá para recriar a invenção com outro nome e fazê-la novamente antes que se consegui seu registro.
Estamos em disparidade com os países mais desenvolvidos, assim como estamos em disparidade com os africanos no futebol sub-20. Com os países desenvolvidos porque eles registram os produtos primeiro e assim podem nos roubar algumas criações. Com os países africanos porque registram suas crianças anos depois e, desta forma, um jovem com idade biológica de 25 ou 28 anos vai aparecer nos registros com 18 ou 19 anos.
Acho melhor me mudar para o Paraguai, lá pelo menos todo mundo rouba a invenção de todo mundo, tudo é falsificado e não corro o risco de perder nada, pois nada tenho.

sábado, 27 de setembro de 2008

A HARMONIA DAS LÍNGUAS

Em seu texto, Luiz Costa Pereira Júnior, trata das diferenças através da linguagem. Para ele, os estudos da linguagem mostram que há sempre uma forma generosa de encarar as diferenças um com o outro. Muito mais que construção verbal, toda língua carrega a experiência de uma nação.
Segundo ele, há áreas inteiras do vocabulário em que as línguas afirmam a si mesmas e, colocadas em paralelo com a nossa, parecem completar-se tanto quanto confrontar-se conosco. Assim, esclarece que, se isso é verdade, ora falta uma cultura palavra específica para uma idéia ou objeto, ora o sentido dado ao mesmo item da realidade se revela distinto ao estabelecido por outros povos.
Em seu entendimento, cada povo acessa a realidade de sua maneira e com lógica própria, assim como, uma cor não é a mesma em toda linguagem. Existem características, peculiaridades, em cada língua, assim como em cada povo.
Para ele, o diálogo entre línguas é uma forma de estrangeirismo às avessas.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

O MISTERIOSO MUNDO POR TRÁS DA FRASE FEITA

Segundo Evanildo Bechara, em relação às frases feitas, o emprego delas é hoje mais raro do que antigamente, e o fato se explica porque a modernidade, diminuídos o gosto e o contato da leitura, recebe menos a influência do texto escrito sobre o texto oral.
A toda hora se houve: dizer cobras e lagartos de alguém, ele é cheio de nove horas, isso são favas contadas, achar-se em camisa de onze varas. E, realmente, é tarefa complicada investigar as razões que as motivaram.
Explica o autor que pode-se entender também que as locuções se originam em associações psicológicas, em fatos históricos, em alusões literárias ou mitológicas, em comparações com todos os reinos da natureza, em etnologia e em muitos recantos do saber, da criatividade e da imaginação humana revelados pelo folclore.
Para ele, se nossa curiosidade recai na locução ele é cheio de nove horas, a lição de Câmara Cascudo nos parece perfeitamente válida quando a relaciona à época, da Idade Média até o século 19, em que era de bom-tom ente as famílias o recolher-se à intimidade do lar.
Respeitar às nove horas era sinal de boa educação e da boa convivência entre cidadãos. Desse conceito facilmente se passa à idéia da pessoa de extrema educação, chegando às raias de pessoa sestrosa, seguidora e ditadora de regras infalíveis e rígidas lições de comportamento a segundos e terceiros: um autêntico cheio de nove horas.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Romário tenta se livrar de enxurrada de processos na Justiça

Baixinho passou a ser freqüentador assíduo do Fórum do Rio, onde está envolvido em pelo menos 20 ações judiciais.
Aposentado dos gramados, Romário mudou de ares. Porém, continua na ofensiva. Com mais tempo para resolver pendengas judiciais, o Baixinho trocou os estádios pelas salas de audiência. Não são raras suas visitas no Fórum do Rio, na companhia de advogados. Antes de operar o joelho esquerdo na semana passada, o ex-camisa 11 chegou a saltar de uma sessão na Vara de Família - envolvendo a ex-mulher Mônica Santoro - para uma reunião sobre direitos trabalhistas com dirigentes dos clubes que lhe devem.
Atualmente, Romário está envolvido, seja como autor ou réu, em pelo menos 20 processos. Flamengo, Fluminense e Vasco lhe devem 27 milhões, sem contar a correção monetária. E o ex-jogador está disposto não só a receber tudo que foi acordado com os times cariocas, como a quitar uma dívida de R$ 6 milhões com terceiros.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Artilheiro do Timão


Artilheiro do Timão, Dentinho sonha com mais espaço para jogar na elite. Atacante classifica 2008 como espetacular e acredita que melhor nível técnico da Série A poderá ajudá-lo a ter um desempenho superior.

Os jogadores do Corinthians ainda desconversam sobre o acesso, mas alguns já sonham alto sobre como será a vida na Série A do Campeonato Brasileiro. Artilheiro do Timão na temporada, o atacante Dentinho acredita que poderá brilhar mais em 2009 com uma pequena mudança: o espaço para jogar. - Sabemos que a Série A é um pouco diferente. Na Série B, você pega muito campo ruim e jogador na cola. Na primeira, tem mais espaço – diz. Apesar da projeção animada, Dentinho só tem a comemorar. Aos 19 anos, assumiu a responsabilidade de comandar o Timão na Segundona e não vem decepcionando. Foram 17 gols desde o início do ano. Números bem diferentes dos que precisou encarar no ano passado, quando chegou ao elenco principal com o Alvinegro lutando contra a degola. - Esse ano está sendo espetacular, já fui considerado a revelação do Campeonato Paulista. É complicado subir para o profissional e a equipe cair. Quero subir para a Primeira Divisão e tomara que 2009 seja melhor ainda na Série A – acrescenta. Com o Corinthians praticamente na elite, Dentinho tem outra briga pela frente, desta vez, interna: a artilharia. Ele lidera a lista dos goleadores do Timão, com 17, mas é seguido de perto pelo argentino Herrera e pelo lateral-esquerdo André Santos, ambos com 16.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

A Universidade e o grande desafio

 As universidades atravessaram os séculos, produziram e sofreram transformações. Nos nossos dias, sem dúvida, são dos principais instrumentos estratégicos de desenvolvimento de qualquer nação se bem apoiadas e aproveitadas em toda a sua potencialidade. Temos dito que cada povo possui a universidade que foi capaz de gerar, e que cada universidade se insere no ambiente social, econômico e cultural que foi capaz de produzir ou que ajudou a criar.

Os últimos anos têm sido marcados por importantes transformações mundiais. A aceleração da globalização veio acompanhada de políticas hegemônicas perversas, sobrepondo as leis do mercado às questões internas das economias nacionais, em detrimento das prioridades sociais, tornando ainda mais difícil a situação de países como o Brasil. Enquanto esses países se debatem em sucessivas crises, as diferenças mundiais se acentuam, comprometendo importantes avanços humanos de convivência e paz.

A humanidade não tem sido capaz de utilizar os seus avanços científicos e tecnológicos de modo sintonizado com as necessidades sociais e com os objetivos comuns, até mesmo os mais elementares. Há a preponderância de um modelo que exige o ajuste de demandas sociais a uma dinâmica técnico-econômica que deixa para trás os cada vez mais excluídos. Aumentam então, de um lado, os que apenas ficam mudos, e de outro, os que gritam e correm sem saber das coisas, sem saber a quem apelar e para onde ir. Podem virar massa de manobra para qualquer ‘‘bem-falante’’ ou ‘‘bem-pagante’’. Os que se isolam assistem às cenas de um mundo que passa, com líderes em geral mal preparados e improvisados. E ao ‘‘horror político’’ sucedem-se o ‘‘horror econômico’’ e tantos outros horrores, dependendo do que se queira ver e sentir.

Nesse quadro, é especialmente importante o papel da universidade. É hora de grande desafio. É preciso que ela se envolva intensa, crítica e permanentemente no diagnóstico dos problemas locais, nacionais e mundiais, procurando encontrar soluções e caminhos. Mas, sendo a universidade parte do sistema político-social que está doente, também padece de graves males que acaba absorvendo ou que lhe são impostos. Então o desafio é maior ainda: superar as próprias doenças e fraquezas e ajudar a sociedade e o Estado a encontrar as soluções para os seus problemas e o melhor caminho para todos. 

Em documento preparatório da Conferência Mundial sobre o Ensino Superior, realizada em Paris em 1998, foram identificadas três grandes tendências mundiais nesse nível de ensino: 1) Extraordinária expansão quantitativa (em regra acompanhada por desigualdades continuadas de acesso entre países e regiões). 2) Diversificação de estruturas institucionais, programas e formas de estudo. 3) Dificuldades financeiras. Pressionadas pela massificação do ensino superior, pelo processo de globalização e reestruturação produtiva, necessidades diversificadoras de programas e cursos e severas restrições financeiras, as universidades mergulharam em grande crise, da qual apenas agora começam a emergir em alguns países, com feições bastante diferenciadas.

No Brasil, o processo de discussão sobre esse tema está atrasado nas próprias universidades, ainda fortemente abaladas e atônitas com as mudanças, especialmente no setor público. Lembramos, então, três palavras-chave recomendadas pela Unesco para repensar a universidade para os novos tempos: 1) relevância, 2) qualidade, e 3) internacionalização.

Relevância para lembrar o papel e o lugar do ensino superior na sociedade. É a sua própria pertinência. Isso inclui o ensino, a pesquisa e a extensão. O ensino deve ser atualizado e capaz de gerar profissionais competentes e criativos. Então precisamos dar um salto por cima da prática mais simples de manutenção do conhecimento para uma posição de fronteira viva, criativa e inovadora. Sempre muito perto da sociedade e em parceria permanente com todos os seus setores de atividade. Isso inclui o relacionamento com o Estado. A UnB tem avançado muito nessa linha de ação. Hoje interage praticamente com todos os setores da sociedade local e dos estados; dispõe de grupos de pesquisas que contribuem de forma substancial para criação e desenvolvimento de conhecimentos em muitas áreas, superando as limitações a que está sujeita. Mas precisa avançar muito mais e para isso necessita de apoios para restabelecer o seu quadro mínimo de pessoal e de infra-estrutura. Requer ainda, como todas as universidades, autonomia institucional para melhor praticar a liberdade acadêmica.

Todas as atividades acadêmicas devem ser permanentemente avaliadas de modo que a sua qualidade esteja constantemente em processo de aprimoramento. Esse é um dos principais instrumentos para a permanente dinamização da universidade.

A internacionalização reflete o panorama do processo crescente de globalização. Na nossa avaliação, as nossas universidades, de modo geral, ainda estão enclausuradas no âmbito brasileiro. É preciso um esforço maior na linha de ação internacional.


quinta-feira, 18 de setembro de 2008

As causas da pobreza

"As causas da pobreza", dizia meu antigo professor de direito, "são duas: as voluntárias e as involuntárias". As causas da pobreza não podiam ser individuais, mas estruturais: a exploração do trabalho pelo capital, o poder das elites que parasitavam o trabalho alheio e saqueavam os recursos públicos, e a alienação das pessoas, criada pelo sistema de exploração, que impedia que elas tivessem consciência de seus próprios problemas e necessidades. Para Malthus, a causa principal da pobreza era a grande velocidade com que as pessoas se multiplicavam, em contraste com a pouca velocidade em que crescia a produção de alimentos. O problema se resolveria facilmente se os pobres controlassem seus impulsos sexuais e deixassem de ter tantos filhos. Minorar sua miséria só agravaria o problema, porque, alimentados, eles se reproduziriam mais ainda. A melhor solução seria educá-los, para que aprendessem a se comportar; ou então deixá-los à própria sorte, para que a natureza se encarregasse de restabelecer o equilíbrio natural das coisas. Uma outra versão desta associação entre pobreza e indignidade era dada pelo protestantismo, que via na riqueza material um sinal do reconhecimento, por Deus, das virtudes das pessoas, e na pobreza uma marca clara de sua condenação.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

क्रिस?

Os governos recentes foram ficando cada vez mais tecnocráticos a partir da ditadura. Os economistas, mesmo os da sociedade civil descontente, ficam buscando um 'modelo', quando a situação social e a crise internacional não permitem 'modelos', mas sim requerem opções e políticas claras a favor do povo. A pergunta obsessiva é: como enfrentar a crise internacional? O Governo declara não saber o que fazer enquanto uma parte das elites progressistas que o acompanha, cada vez mais cansada de sua fatuidade, percebe que o 'modelo' está fazendo água em todo o mundo e parece optar pela visão de Keynes de que "qualquer coisa é preferível ao que os relatórios financeiros chamam de 'melhor opinião de Wall Street'". Em nossa opinião a atual crise internacional só pode ser enfrentada resistindo, negociando com seriedade, pondo os vastos recursos produtivos e a poupança forçada dos trabalhadores - que estão sendo desperdiçados ou esterilizados - a favor de projetos que gerem emprego, modernizem as infraestruturas básicas e garantam a universalização dos direitos sociais. Esta é a matriz básica a partir da qual devem desdobrar-se todos os projetos concretos.
A Oposição tem um projeto nacional afirmativo claramente identificado com os interesses do povo brasileiro. Quaisquer que sejam as turbulências que nos atinjam, temos condições objetivas de levá-lo adiante, desde que se atue com determinação, utilizando os recursos primordialmente para melhorar a situação dos de baixo. O Brasil é um país continental, tem potencialidades de desenvolvimento, tem condições objetivas que independem do capital especulativo, que independem da globalização. Tem condições de dar alimentação, vestuário, calçado, escola e um mínimo de saúde e seguridade social à sua população. Embora possa levar algum tempo, existem condições objetivas de converter o país numa nação, como o fizeram, aliás, vários países no mundo, nas crises internacionais anteriores e nas situações mais diversas de desenvolvimento e organização social da produção e sistema político.
Não creio que com a extensão e profundidade da atual crise as elites de poder tenham condições de, uma vez mais, 'fugir para frente'. Agora a superação da crise, no front interno, supõe mudanças efetivas na alocação dos recursos e reformas distintas das apregoadas pela ordem neoliberal, que só fazem ampliar o fosso da dependência e da apartação social e econômica. Não podemos mais delegar os destinos do país às tradicionais elites nacionais ou internacionais. Desta vez, o Povo tem que fazer a Nação.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

ब्रासील, फुतेबोल ऐ बोबगेंस...

मिस उमा वेज़ विमोस ओस सेट anõएस एम् उमा पर्तिदा memoráवेळ, तोडोस atra´स दा ब्रुक्सा मालवाडा (Bolíविया), प्र तेंतर सलवार अ बरंका दे नेवे (classificaçãओ), मास será कुए vão कांसेगुइर? से ओ नोस्सो téकनिको é ओ दूंगा, entãओ ओ रोनाल्डिन्हो Gaúचो é ओ ज़न्गादो, एले परेस कुए está इन्फेलिज़ कॉम अल्गुमा किस, será कॉम ओस देंतेस? कॉम तन्तो दिन्हेइरो दावा até प्र ट्रोकार तुदो दे उमा वेज़... मास पेलो कुए वेजो, मुस अमिगोस, वमोस मेस्मो é तेर कुए एस्पेरार पेलो बीजो दो Príन्सिपे एन्कान्तादो (रेपेस्कागेम) पारा कांकुइस्तर एस्सा वागा प्र próक्सिमा कोपा... tambéम... से nãओ फोर्मोस पेलो मेनोस तेरी टेंपो प्र लेर औ invéस दे फिकार वेंदो फुतेबोल... ठनक यू.

प्रोसस्सो एदुकातिवो ऐ Educação

É impossível negar a natureza política do processo educativo, sendo impossível separar a educação política do poder. Assim nós educadores não podemos nos esquecer de nossa atividade política e sermos coerentes com ela, conscientizando e atuando, pensando na preservação das estruturas sociais.
A alfabetização de adultos era realizada de forma autoritária centrada na compreensão da palavra mágica escrita, os textos escondiam a realidade; agora, ao contrário, a alfabetização é um ato de conhecimento, um ato criador e político, é um esforço do mundo da leitura e da palavra, e os textos estão inseridos em seus contextos.
Assim, a alfabetização de adultos e a pós alfabetização demandam esforços no sentido de compreensão da palavra escrita, da linguagem, das relações do contexto de quem fala, lê e escreve, portanto relação entre leitura de mundo e leitura de palavra. (पाउलो फ्रेइरे, अ importâनकिया दो अतो दे लेर"

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Início de tudo...

Hoje estou começando este blog como se fosse um diário, um local onde eu possa desabafar e compartilhar minhas idéias, meus pensamentos com qualquer pessoa... Não pretendo fazer disso aqui um "Muro das lamentações", mas um campo para o debate de assuntos da vida privada e pública, dos acontecimentos do dia-a-dia e de fatos relevantes que possam interferir na nossa vida.. Enfim, sejam bem vindos aqueles que quiserem contribuir para que este espeço não seja mais um ponto inútil da internet... Thank You...