domingo, 30 de novembro de 2008

Internt II

Apesar de todos os avanços que a tecnologia tem nos trazido ainda vemos pessoas céticas quanto aos benefícios da tecnologia e da internet mais especificamente. Ao culparmos a tecnologia e seus avanços pelo aumento da violência ou qualquer outra coisa, estamos assumindo a nossa culpa pela "inércia" pedagógica e psicológica em que abandonamos nossas crianças, em que entregamos as escolas e deixamos que nossa incapacidade de lidar com a novidade, com a diferença, funcione como obstáculo a inteligência. Claro que o uso da internet, do celular, enfim, das novas tecnologias também pode provocar estragos, mas os avanços propiciados são muito superiores aos estragos que porventura ocorram. (continua)

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Internet I

O mundo não é mais o mesmo. Se não me cuidar vou ficar velho antes da hora. Meu filho e minha filha poderão me surpreender com palavras, expressões e "jargões" que eu desconheço. Tudo isso porque existe um "universo paralelo" chamado "internet" que traz uma nova interepretação da vida e das relações humanas. Há quem veja nesse universo paralelo um grande mal. Mas também há quem veja um grande bem. A internet é como a televisão, não se manifesta sem que alguém (um ser humano) haja de forma a fazer com que "ela" responda de alguma forma. É impossível hoje pensar a vida sem esta grande teia, sem esta rede que liga mais que pessoas, liga idéias, liga sentimentos e liga universos, pois apesar de estarmos todos em um planeta chamado Terra, vivemos as vezes em universos diferentes. (continua...)

domingo, 16 de novembro de 2008

A avaliação

A avaliação vem se tornando um tema recorrente na educação brasileira com
vistas à melhoria da qualidade dos serviços prestados por escolas e universidades. A
nova LDB deu-lhe grande destaque. Em geral ela não é mais vista como instrumento de
controle burocrático. Mesmo assim, ela encontra resistências e não se constitui numa
prática constante.
Avaliar é um ato que exercemos constantemente no nosso cotidiano. Toda vez
que precisamos tomar alguma decisão avaliamos prós e contras. Quando avaliamos
processos, atos, coisas, pessoas, instituições ou o rendimento de um aluno, estamos
atribuindo valores. Podemos fazê-lo através de um diálogo construtivo ou, ao contrário,transformar a avaliação num momento autoritário e repressivo. Esta ou aquela opção dependerá da nossa concepção educacional e dos objetivos que desejamos atingir.
A avaliação da aprendizagem não pode ser separada de uma necessária
avaliação institucional, mesmo que elas sejam de natureza diferente: enquanto esta diz respeito à instituição, aquela refere-se mais especificamente ao rendimento escolar do aluno. São distintas, mas inseparáveis. O rendimento do aluno depende muito das condições institucionais e do projeto político-pedagógico da escola. Em ambos os casos a avaliação, numa perspectiva dialógica (ROMÃO, 1998), destina-se à emancipação das pessoas e não à sua punição, à inclusão e não à exclusão ou, como diz Cipriano C. Luckesi (1998:180) “à melhoria do ciclo de vida”. Por isso, o ato de avaliar é, por si, “um ato amoroso” (Idem, ibidem).

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

QUANDO EU ACORDAR

O SOL NÃO MAIS BRILHARÁ
AS ESTRELAS NÃO APARECERÃO
O SENTIMENTO SERÁ EM VÃO
E A MORTE HÁ DE CHEGAR

O MUNDO NÃO SERÁ MAIS UM PARAÍSO
A FACE FICARÁ TRISTE
PORQUE O AMOR NÃO MAIS EXISTE
E TRISTE VAI EMBORA O SORRISO

QUANDO EU ACORDAR E NÃO TE VER
SERÁ ESTE MEU SENTIMENTO
SENTIMENTO DE SOFRER

MAS QUANDO VOLTAR (SE VOLTAR)
ACABANDO COM O MEU SOFRIMENTO
eu não vou mais chorar (quando você voltar)

sábado, 8 de novembro de 2008

Fora do ar...

Aproveitei esse tempo fora do ar para fazer algumas reflexões sobre a vida, sobre o Brasil, sobre o mundo e sobre o meu cachorro. Sobre a vida cheguei a conclusão que não adianta termos pressa, apesar da morte certa, as coisas somente acontecem quando elas realmente tem que acontecer, não dá para atropelar os acontecimentos, não dá para fazer o janeiro chegar antes do dezembro. então, o melhor a fazer é viver intensamente cada dia e deixar o tempo passar. Sobre o Brasil penso que ele só existe a partir do momento em que nós o descobrimos, assim como Cabral, nós temos que descobrir o Brasil a cada 22 de abril de todos os anos. Por que isso? porque a cada ano ele é reinventado por nossos políticos aloprados, cujo interesse não sai de suas cozinhas (governo e oposição), não sai do pequeno e fútil jogo de manobras em que bom ou ruim depende do seu lado (político), então, se quisermos fazer política com honestidade, com seriedade, melhor arrumar um modo virtual, com políticos virtuais, porque os de verdade "não existem". Sobre o mundo descobri que ele é realmente pequeno, mínimo. E hoje em dia o financiamento não pago nos EUA faz com que meu computador fique mais caro aqui no Brasil, descobri que meus problemas também estão globalizados, mesmo aqui no "fim do mundo" (eu adoro esse fim de mundo), não saimos ilesos das irresponsabilidades de governos, investidores, empresários irresponsáveis de Wall Street e de falastrões pseudo importantes que apregoam o fim do mundo (econômico). Ou seja, posso dormir bem (financeiramente) e acordar sem dinheiro pro aluguel no outro dia porque alguém do outro lado do mundo não pagou suas contas. Sobre o meu cachorro eu descobri que ele é marrom, mas isso eu vou comentar só com a minha mulher, afinal, quem vai se interessar por isso.