terça-feira, 30 de dezembro de 2008
Alô!
_ Alô...
_ Gostaria de falar com o 2009...
_ Ele deu uma saidinha, gostaria de deixar recado?
_ Quero...
_ Então diz que vou anotar...
_ Olha... fala pra ele que estamos ansiosos por sua chegada e que gostaríamos de fazer algumas encomendas...
_ Pode contiuar...
_ Você sabe me dizer se ele vai trazer muito amor...?
_ Parece que ele tá com uma sacolada aqui...
_ Nossa! Estamos precisando viu... e paz? Paz você sabe se ele vai trazer?
_ Não... paz ele não leva...
_ Por quê?
_ Paz dependa da vontade dos homens, você sabe né, livre arbítrio...
_ Hum!! Sei... Mas então me diz: felicidade e saúde, ele vai trazer, diz pra trazer muita...
_ Isso ele semrpe leva de montão, mas estou anotando aqui pra ele não esquecer...
_ Ah! Obrigado...Olha mas tem algumas coisas que ele não preciasa trazer viu, anote aí...
_ Então diz:
_ Guerra, isso não vium já tem muita por aqui, doenças também não, olha se eu for enumerar essa ligação vai ficar cara...
_ Pode deixar que vou tirar da mala dele essas coisas ruins...
_ Nossa! Nem sei como te agradecer... Desde já muito obrigado viu...
_ De nada, mas me diga, quem é você mesmo?
_ Eu sou o 2008 e não queria ir embora sem me certificar que o 2009 vai fazer melhor que eu... Abraços.
Reflexões de Fim de Ano
PORQUE VER A VIDA COMO UMA TORMENTA?
A VIDA É UM CAMPO DE LUZ E NÃO UMA ESTRADA ESCURA
ESTE CAMINHO SÓ É DIFÍCIL PARA QUEM LAMENTA...
ENQUANTO VOCÊ FICA SOB O MANTO DA LAMENTAÇÃO
ENQUANTO ESTAMOS DESCRENTES COM AS DIFICULDADES
ATRASAMOS NOSSA VIDA E NOSSO PROCESSO DE EVOLUÇÃO
DESTA FORMA, TAMBÉM FICAMOS A PARTE DE UMA MUNDO DE FELICIDADES
SOMOS SERES DE LUZ, NASCIDOS PARA AMAR
SOMOS SERES CAPAZES DE TUDO, INLUSIVE DE PERDOAR.
CONSTRUÍMOS NOSSAS RIQUEZAS NOS ALICERCES DO AMOR
ACABAMOS COM NOSSAS FRAQUEZAS E COM A DOR.
SEREMOS FELIZES SE APRENDERMOS A PERDOAR
SEREMOS INFELIZES SE NÃO APRENDERMOS O SENTIDO DO PERDÃO
ESTAMOS EVOLUINDO NA RAZÃO DO QUE APRENDEMOS A AMAR
CRESCEMOS PARA ALCANÇAR A LUZ DENTRO DO NOSSO CORAÇÃO.
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Depoimento
sábado, 20 de dezembro de 2008
Sentimento
[De sentir + -mento.]
Substantivo masculino.
1.Ato ou efeito de sentir(-se).
2.Capacidade para sentir; sensibilidade:
sentimento artístico.
3.Faculdade de conhecer, perceber, apreciar; percepção, noção, senso:
sentimento do dever, das conveniências;
Tem o sentimento de sua fraqueza.
4.Disposição afetiva em relação a coisas de ordem moral ou intelectual:
sentimento religioso;
sentimento patriótico;
sentimento de admiração.
5.Afeto, afeição, amor:
Grande é o seu sentimento pelo tio.
6.Entusiasmo, emoção; alma:
cantar com sentimento.
7.Pesar, tristeza, desgosto, mágoa.
8.Palpite, pressentimento. ~ V. sentimentos.
Estamos sempre carregados de sentimentos. Dos mais diversos, de todas as formas e, ao contrário de Karl Marx, entendo que o mundo é movido por eles, claro que não podemos esquecer o "capital", mas os sentimentos movem os seres humanos, e nem sempre bons sentimentos, como disse, estamos carregados de todo tipo de sentimento, eles nos constroem e desconstroem a todo momento e permeiam nosso dia-a-dia, invariavelmente estamos (e se não estivéssemos estaríamos mortos) carregados por eles. Benditos sentimentos.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Dificuldades de "Ensinagem"
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Carta ao Cristovam (Senador)...
domingo, 30 de novembro de 2008
Internt II
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Internet I
domingo, 16 de novembro de 2008
A avaliação
vistas à melhoria da qualidade dos serviços prestados por escolas e universidades. A
nova LDB deu-lhe grande destaque. Em geral ela não é mais vista como instrumento de
controle burocrático. Mesmo assim, ela encontra resistências e não se constitui numa
prática constante.
Avaliar é um ato que exercemos constantemente no nosso cotidiano. Toda vez
que precisamos tomar alguma decisão avaliamos prós e contras. Quando avaliamos
processos, atos, coisas, pessoas, instituições ou o rendimento de um aluno, estamos
atribuindo valores. Podemos fazê-lo através de um diálogo construtivo ou, ao contrário,transformar a avaliação num momento autoritário e repressivo. Esta ou aquela opção dependerá da nossa concepção educacional e dos objetivos que desejamos atingir.
A avaliação da aprendizagem não pode ser separada de uma necessária
avaliação institucional, mesmo que elas sejam de natureza diferente: enquanto esta diz respeito à instituição, aquela refere-se mais especificamente ao rendimento escolar do aluno. São distintas, mas inseparáveis. O rendimento do aluno depende muito das condições institucionais e do projeto político-pedagógico da escola. Em ambos os casos a avaliação, numa perspectiva dialógica (ROMÃO, 1998), destina-se à emancipação das pessoas e não à sua punição, à inclusão e não à exclusão ou, como diz Cipriano C. Luckesi (1998:180) “à melhoria do ciclo de vida”. Por isso, o ato de avaliar é, por si, “um ato amoroso” (Idem, ibidem).
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
QUANDO EU ACORDAR
AS ESTRELAS NÃO APARECERÃO
O SENTIMENTO SERÁ EM VÃO
E A MORTE HÁ DE CHEGAR
O MUNDO NÃO SERÁ MAIS UM PARAÍSO
A FACE FICARÁ TRISTE
PORQUE O AMOR NÃO MAIS EXISTE
E TRISTE VAI EMBORA O SORRISO
QUANDO EU ACORDAR E NÃO TE VER
SERÁ ESTE MEU SENTIMENTO
SENTIMENTO DE SOFRER
MAS QUANDO VOLTAR (SE VOLTAR)
ACABANDO COM O MEU SOFRIMENTO
eu não vou mais chorar (quando você voltar)
sábado, 8 de novembro de 2008
Fora do ar...
sábado, 18 de outubro de 2008
Eu queria mudar o Zé...
terça-feira, 14 de outubro de 2008
O processo de mudança...
sábado, 11 de outubro de 2008
Está tudo bem?
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Em quem votamos?
Na verdade, penso eu, não votamos em propostas, em programas de governos, ou em qualidades pessoais dos candidatos. Votamos em nossos interesses, em nossas necessidades
Desta forma, se estamos com fome, votamos em quem nos dá a comida. Se estamos com sede, votamos em quem nos dá água. E assim por diante.
É uma cultura que está arraigada em nosso DNA, crescemos pensando que isso é o correto, que é assim mesmo, que o melhor para mim, também é o melhor para todos.
É o que eu chamo de egoísmo político. Não vamos julgar as pessoas por uma ou duas atitudes impensadas, vamos avaliar uma conduta de vida, um todo. Aliás, será que devemos realmente julgar alguém?
Aluno que trabalha tem 260% mais chance de reprovação
Segundo a autora da pesquisa, Renata Cristina da Penha Silveira, 36 entrevistados relataram trabalhar fora de casa e destes, 38,9% informaram já ter repetido o ano. Entre os que se dedicavam somente aos estudos, a proporção de repetência foi de 10,8%.
“Além de trabalhar, os alunos chegam em casa e ainda vão ajudar os pais em tarefas domésticas, como lavar roupas, louças, limpar a casa”, aponta Renata, que é enfermeira e professora da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
Os motivos para começar a trabalhar foram vários: 12 estudantes (33,3%) disseram ter de ajudar os pais a compor a renda da família; outros quatro (11,1%), afirmaram que queriam ganhar dinheiro; dois (5,5%) disseram gostar de trabalhar. “O restante citou as mais variadas causas, como comprar roupas, por vontade própria, dentre outros motivos”, explica Renata.
De todos os estudantes que trabalhavam, apenas um possuía registro na carteira de trabalho. A idade mínima de início do trabalho entre os entrevistados variou de 6 até 15 anos, mas a maior parte, 20,6%, iniciou as atividades aos 11 e 13 anos de idade.
Bons alunos
Segundo Renata, os jovens que trabalhavam foram elogiados pelos professores por terem maior atenção e mais vontade de aprender. “Isso acontece porque, como eles começam a trabalhar mais cedo, ganham responsabilidades de adultos. Aí ficam mais interessados por um certo tempo. Mas depois, devido ao cansaço, às grandes jornadas de trabalho, eles abandonam os estudos”, diz.
sábado, 4 de outubro de 2008
O que é ser universitário?
• O envolvimento ideológico de hoje está, segundo alguns estudiosos, aquém do que se espera da classe universitária;
• O autor posiciona-se como é ser universitário, porém adverte que a cada um deve fazer/ter a própria leitura diante da nova etapa da vida;
• Ser universitário para ele é “usar a universidade como fórum de discussões acerca da sociedade em que estamos inseridos”;
• Em termos de aprendizagem como se posiciona o ser universitário?
• É ser autônomo, afirma Oliveira, não depender exclusivamente dos professores, não aceitar falácia de que só o professor transfere conhecimento;
• Autonomia propicia vantagens dentro e fora do contexto universitário; fica a sua reflexão e ação: depender de alguém que aprender e/ou ser autodidata;
• Pensar que o professor não é “sabedor”, o “conhecedor” de tudo e todo o conhecimento é reconhecer que o mesmo existe para facilitar o processo de aprendizagem;
• Uma característica da autonomia é a iniciativa de ler, porém o acadêmico limita-se a apenas a leitura de textos e quando livros indicados que serão cobrados em prova ou trabalhos acadêmicos;
• Vale refletir: Por que os estudantes não possuem o hábito de ler?
• É ideal e real que acadêmicos pensem em adquirir seu próprio acervo, para isso a aquisição é lenta e contínua;
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
QUAL É O PAPEL DO PROFESSOR DE HOJE?
Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da educação no Brasil (LDB), o papel do professor, se estende muito além da simples transmissão de informações. Ele participa da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino, isto é, decide com a comunidade educativa o perfil de aluno que se quer formar, os objetivos a seguir, as metas a alcançar. E isso não apenas no tocante a sua matéria, mas toda a proposta pedagógica.
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Escândalos de escuta clandestina (Crônica)
_ Oi! Quem está falando?
_ Sou eu querida... não vamos usar nomes né?
_ Ah! É você? Porque não usar nomes?
_ Com essa onda grampos é melhor prevenir e não quero que nossa “relação” fqieu exposta... Não seria bom pra você, sabe!
_ Nem pra você né querido!
_ É...
_ Mas não foi pra isso que você me ligou né?
_ Claro que não! Tava com saudade. Podemos nos ver hoje? Sexta-feira não tem nada pra fazer aqui em Brasília, podemos aproveitar e namorar um pouco, depois tenho que ir pra casa.
_ Tudo bem, tenho uma coisa muito importante pra te contar, mas só pessoalmente. As oito ta bom pra você?
_ Ok! Até as oito então... beijo... tchau!
Trecho de um grampo realizado no gabinete de um Senador da República onde ele supostamente fala com uma “amante” e supostamente também, ela iria revelar que estava grávida. Parece uma história repetida, mas será que há alguma coisa mais importante pra “grampear” em Brasília?
Com os arapongas de plantão a todo momento, melhor nossos “representantes” tomarem mais cuidado com seus telefones, caso contrário poderão enfrentar processos de cassação por quebra de decoro parlamentar, afinal, “roubo” não dá cassação, mas manter amantes dá.
Seria interessante ouvir todas as conversas de nossos ilustres políticos, pelo menos poderíamos verificar se eles trabalham tanto como dizem, mas nem é bom dar muito idéia, senão podem grampear o telefone aqui de casa. Meu Deus!
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Cenas da China (Crônica)
Se não fosse pela decepção com “nossas” medalhas podia até me acostumar com essa rotina. Brasileiro tem cada coisa né...
Horas e mais horas plugado na China, aprendendo de sua cultura, de sua gente, e aos poucos descobrindo que tenho muito deles aqui dentro, agora mesmo, em quanto digito estas poucas palavras uso muita meu computar com inúmeros “apetrechos” tecnológicos que vem da China, muita manufatura que vem da China e eu nem sabia disso.
Penso que muitos como eu está descobrindo uma china, mesmo que maquiada pelo governo, diferente daquela que víamos nos filmes de “Bruce Lee” ou “Jacque Chan”.
Até pensei em fazer a cirurgia inversa a que os orientais estão fazendo – aquela de abrir mais o olho – posso mandar fechar um pouquinho o meu, afinal, fico mais lá (pela TV) do que aqui...
Aqui (durante o dia) eu fico dormindo e lá (à noite) eu me ligo, até “peteca” (não é bem esse o nome) eu to assistindo... imagine se alguns de meus amigos ficam sabendo disso.
Ainda bem que esses jogos estão acabando, agora somente nos para-olímpicos, mas breve, só saudade.
Graças a Deus!
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
EUA sob ameaça de mais furacões (Crônica)
Parecia reprise de filme de suspense ou terror, primeiro a tempestade passa pela miséria da América Central, depois vai bater à porta do primeiro mundo, mostrando que, no fundo, somos todos iguais. Até na inércia do governo frente à calamidade para a mesma.
Mas nesse momento há uma diferença básica em relação ao ano anterior, o processo eleitoral americano deixará, sem dúvida, a máquina governamental mais dócil, mais sensível a desgraça que assolará aquela região.
O temporal de agora também não é o mesmo do ano passado – não dá para dizer se é melhor ou pior – mas suas conseqüências já são sentidas e se refletirão por muito tempo. Nós que supostamente estamos livres de tamanhas tragédias vimos no noticiário que uma brasileira está desaparecida devido à passagem de outra tempestade por Porto Rico, culpa da natureza e da estabilidade econômica que propicia aos irmãos brasileiros a facilidade de poder viajar para outros países.
A destruição provocada por estas tempestades causam prejuízos de bilhões de dólares e danos que levarão meses, talvez anos para serem refeitos. Mas o prejuízo maior está nas dezenas de vidas humanas que se perdem, na dignidade perdida, no desgaste psicológico e emocional que o tempo, implacável, fará da realidade lembranças amargas que nos acompanharão (a todos nós) para sempre.
domingo, 28 de setembro de 2008
A Derrota da Criatividade (Crônica)
É triste saber que temos pesquisadores altamente capazes e criativos, mas que somos apenas o 21º país no ranking da criatividade, principalmente por causa dos entraves burocráticos do órgão que faz o registro das criações no Brasil.
De repente fico assustado, os lampejos criativos que tenho constantemente podem ser usurpados por algum engraçadinho antes mesmo que eu possa patenteá-los.
Com média de 7,2 anos para registrar uma criação no Brasil é praticamente impossível competirmos com outros países, é melhor criar aqui e patentear fora, só assim não se corre o risco de perder o seu invento.
Até bem pouco tempo atrás demorava-se para registrar um filho no Brasil bem mais que isso, quando o cidadão ia registrar o filho dava até para pensar em um novo nome. Agora acontece o mesmo com as patentes, dá para recriar a invenção com outro nome e fazê-la novamente antes que se consegui seu registro.
Estamos em disparidade com os países mais desenvolvidos, assim como estamos em disparidade com os africanos no futebol sub-20. Com os países desenvolvidos porque eles registram os produtos primeiro e assim podem nos roubar algumas criações. Com os países africanos porque registram suas crianças anos depois e, desta forma, um jovem com idade biológica de 25 ou 28 anos vai aparecer nos registros com 18 ou 19 anos.
Acho melhor me mudar para o Paraguai, lá pelo menos todo mundo rouba a invenção de todo mundo, tudo é falsificado e não corro o risco de perder nada, pois nada tenho.
sábado, 27 de setembro de 2008
A HARMONIA DAS LÍNGUAS
Segundo ele, há áreas inteiras do vocabulário em que as línguas afirmam a si mesmas e, colocadas em paralelo com a nossa, parecem completar-se tanto quanto confrontar-se conosco. Assim, esclarece que, se isso é verdade, ora falta uma cultura palavra específica para uma idéia ou objeto, ora o sentido dado ao mesmo item da realidade se revela distinto ao estabelecido por outros povos.
Em seu entendimento, cada povo acessa a realidade de sua maneira e com lógica própria, assim como, uma cor não é a mesma em toda linguagem. Existem características, peculiaridades, em cada língua, assim como em cada povo.
Para ele, o diálogo entre línguas é uma forma de estrangeirismo às avessas.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
O MISTERIOSO MUNDO POR TRÁS DA FRASE FEITA
A toda hora se houve: dizer cobras e lagartos de alguém, ele é cheio de nove horas, isso são favas contadas, achar-se em camisa de onze varas. E, realmente, é tarefa complicada investigar as razões que as motivaram.
Explica o autor que pode-se entender também que as locuções se originam em associações psicológicas, em fatos históricos, em alusões literárias ou mitológicas, em comparações com todos os reinos da natureza, em etnologia e em muitos recantos do saber, da criatividade e da imaginação humana revelados pelo folclore.
Para ele, se nossa curiosidade recai na locução ele é cheio de nove horas, a lição de Câmara Cascudo nos parece perfeitamente válida quando a relaciona à época, da Idade Média até o século 19, em que era de bom-tom ente as famílias o recolher-se à intimidade do lar.
Respeitar às nove horas era sinal de boa educação e da boa convivência entre cidadãos. Desse conceito facilmente se passa à idéia da pessoa de extrema educação, chegando às raias de pessoa sestrosa, seguidora e ditadora de regras infalíveis e rígidas lições de comportamento a segundos e terceiros: um autêntico cheio de nove horas.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Romário tenta se livrar de enxurrada de processos na Justiça
Atualmente, Romário está envolvido, seja como autor ou réu, em pelo menos 20 processos. Flamengo, Fluminense e Vasco lhe devem 27 milhões, sem contar a correção monetária. E o ex-jogador está disposto não só a receber tudo que foi acordado com os times cariocas, como a quitar uma dívida de R$ 6 milhões com terceiros.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Artilheiro do Timão
Artilheiro do Timão, Dentinho sonha com mais espaço para jogar na elite. Atacante classifica 2008 como espetacular e acredita que melhor nível técnico da Série A poderá ajudá-lo a ter um desempenho superior.
Os jogadores do Corinthians ainda desconversam sobre o acesso, mas alguns já sonham alto sobre como será a vida na Série A do Campeonato Brasileiro. Artilheiro do Timão na temporada, o atacante Dentinho acredita que poderá brilhar mais em 2009 com uma pequena mudança: o espaço para jogar. - Sabemos que a Série A é um pouco diferente. Na Série B, você pega muito campo ruim e jogador na cola. Na primeira, tem mais espaço – diz. Apesar da projeção animada, Dentinho só tem a comemorar. Aos 19 anos, assumiu a responsabilidade de comandar o Timão na Segundona e não vem decepcionando. Foram 17 gols desde o início do ano. Números bem diferentes dos que precisou encarar no ano passado, quando chegou ao elenco principal com o Alvinegro lutando contra a degola. - Esse ano está sendo espetacular, já fui considerado a revelação do Campeonato Paulista. É complicado subir para o profissional e a equipe cair. Quero subir para a Primeira Divisão e tomara que 2009 seja melhor ainda na Série A – acrescenta. Com o Corinthians praticamente na elite, Dentinho tem outra briga pela frente, desta vez, interna: a artilharia. Ele lidera a lista dos goleadores do Timão, com 17, mas é seguido de perto pelo argentino Herrera e pelo lateral-esquerdo André Santos, ambos com 16.
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
A Universidade e o grande desafio
As universidades atravessaram os séculos, produziram e sofreram transformações. Nos nossos dias, sem dúvida, são dos principais instrumentos estratégicos de desenvolvimento de qualquer nação se bem apoiadas e aproveitadas em toda a sua potencialidade. Temos dito que cada povo possui a universidade que foi capaz de gerar, e que cada universidade se insere no ambiente social, econômico e cultural que foi capaz de produzir ou que ajudou a criar.
Os últimos anos têm sido marcados por importantes transformações mundiais. A aceleração da globalização veio acompanhada de políticas hegemônicas perversas, sobrepondo as leis do mercado às questões internas das economias nacionais, em detrimento das prioridades sociais, tornando ainda mais difícil a situação de países como o Brasil. Enquanto esses países se debatem em sucessivas crises, as diferenças mundiais se acentuam, comprometendo importantes avanços humanos de convivência e paz.
A humanidade não tem sido capaz de utilizar os seus avanços científicos e tecnológicos de modo sintonizado com as necessidades sociais e com os objetivos comuns, até mesmo os mais elementares. Há a preponderância de um modelo que exige o ajuste de demandas sociais a uma dinâmica técnico-econômica que deixa para trás os cada vez mais excluídos. Aumentam então, de um lado, os que apenas ficam mudos, e de outro, os que gritam e correm sem saber das coisas, sem saber a quem apelar e para onde ir. Podem virar massa de manobra para qualquer ‘‘bem-falante’’ ou ‘‘bem-pagante’’. Os que se isolam assistem às cenas de um mundo que passa, com líderes em geral mal preparados e improvisados. E ao ‘‘horror político’’ sucedem-se o ‘‘horror econômico’’ e tantos outros horrores, dependendo do que se queira ver e sentir.
Nesse quadro, é especialmente importante o papel da universidade. É hora de grande desafio. É preciso que ela se envolva intensa, crítica e permanentemente no diagnóstico dos problemas locais, nacionais e mundiais, procurando encontrar soluções e caminhos. Mas, sendo a universidade parte do sistema político-social que está doente, também padece de graves males que acaba absorvendo ou que lhe são impostos. Então o desafio é maior ainda: superar as próprias doenças e fraquezas e ajudar a sociedade e o Estado a encontrar as soluções para os seus problemas e o melhor caminho para todos.
Em documento preparatório da Conferência Mundial sobre o Ensino Superior, realizada em Paris em 1998, foram identificadas três grandes tendências mundiais nesse nível de ensino: 1) Extraordinária expansão quantitativa (em regra acompanhada por desigualdades continuadas de acesso entre países e regiões). 2) Diversificação de estruturas institucionais, programas e formas de estudo. 3) Dificuldades financeiras. Pressionadas pela massificação do ensino superior, pelo processo de globalização e reestruturação produtiva, necessidades diversificadoras de programas e cursos e severas restrições financeiras, as universidades mergulharam em grande crise, da qual apenas agora começam a emergir em alguns países, com feições bastante diferenciadas.
No Brasil, o processo de discussão sobre esse tema está atrasado nas próprias universidades, ainda fortemente abaladas e atônitas com as mudanças, especialmente no setor público. Lembramos, então, três palavras-chave recomendadas pela Unesco para repensar a universidade para os novos tempos: 1) relevância, 2) qualidade, e 3) internacionalização.
Relevância para lembrar o papel e o lugar do ensino superior na sociedade. É a sua própria pertinência. Isso inclui o ensino, a pesquisa e a extensão. O ensino deve ser atualizado e capaz de gerar profissionais competentes e criativos. Então precisamos dar um salto por cima da prática mais simples de manutenção do conhecimento para uma posição de fronteira viva, criativa e inovadora. Sempre muito perto da sociedade e em parceria permanente com todos os seus setores de atividade. Isso inclui o relacionamento com o Estado. A UnB tem avançado muito nessa linha de ação. Hoje interage praticamente com todos os setores da sociedade local e dos estados; dispõe de grupos de pesquisas que contribuem de forma substancial para criação e desenvolvimento de conhecimentos em muitas áreas, superando as limitações a que está sujeita. Mas precisa avançar muito mais e para isso necessita de apoios para restabelecer o seu quadro mínimo de pessoal e de infra-estrutura. Requer ainda, como todas as universidades, autonomia institucional para melhor praticar a liberdade acadêmica.
Todas as atividades acadêmicas devem ser permanentemente avaliadas de modo que a sua qualidade esteja constantemente em processo de aprimoramento. Esse é um dos principais instrumentos para a permanente dinamização da universidade.
A internacionalização reflete o panorama do processo crescente de globalização. Na nossa avaliação, as nossas universidades, de modo geral, ainda estão enclausuradas no âmbito brasileiro. É preciso um esforço maior na linha de ação internacional.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
As causas da pobreza
terça-feira, 16 de setembro de 2008
क्रिस?
A Oposição tem um projeto nacional afirmativo claramente identificado com os interesses do povo brasileiro. Quaisquer que sejam as turbulências que nos atinjam, temos condições objetivas de levá-lo adiante, desde que se atue com determinação, utilizando os recursos primordialmente para melhorar a situação dos de baixo. O Brasil é um país continental, tem potencialidades de desenvolvimento, tem condições objetivas que independem do capital especulativo, que independem da globalização. Tem condições de dar alimentação, vestuário, calçado, escola e um mínimo de saúde e seguridade social à sua população. Embora possa levar algum tempo, existem condições objetivas de converter o país numa nação, como o fizeram, aliás, vários países no mundo, nas crises internacionais anteriores e nas situações mais diversas de desenvolvimento e organização social da produção e sistema político.
Não creio que com a extensão e profundidade da atual crise as elites de poder tenham condições de, uma vez mais, 'fugir para frente'. Agora a superação da crise, no front interno, supõe mudanças efetivas na alocação dos recursos e reformas distintas das apregoadas pela ordem neoliberal, que só fazem ampliar o fosso da dependência e da apartação social e econômica. Não podemos mais delegar os destinos do país às tradicionais elites nacionais ou internacionais. Desta vez, o Povo tem que fazer a Nação.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
ब्रासील, फुतेबोल ऐ बोबगेंस...
प्रोसस्सो एदुकातिवो ऐ Educação
A alfabetização de adultos era realizada de forma autoritária centrada na compreensão da palavra mágica escrita, os textos escondiam a realidade; agora, ao contrário, a alfabetização é um ato de conhecimento, um ato criador e político, é um esforço do mundo da leitura e da palavra, e os textos estão inseridos em seus contextos.
Assim, a alfabetização de adultos e a pós alfabetização demandam esforços no sentido de compreensão da palavra escrita, da linguagem, das relações do contexto de quem fala, lê e escreve, portanto relação entre leitura de mundo e leitura de palavra. (पाउलो फ्रेइरे, अ importâनकिया दो अतो दे लेर"